A Medusa (em grego: Μέδουσα, Médousa, "guardiã", "protectora"), na mitologia grega, era um monstro ctónico do sexo feminino, uma das três Górgonas.
Filha de Fórcis e Ceto (embora o autor antigo Higino interpole uma geração e cite outro casal ctónico como os pais da Medusa), quem quer que olhasse directamente para ela era transformado em pedra.
Ao contrário de suas irmãs Górgonas, Esteno e Euríale, Medusa era mortal; foi decapitada pelo herói Perseu, que utilizou posteriormente a sua cabeça como arma, até ao momento em que a deu à deusa Atena que a colocou no seu escudo.
Na Antiguidade Clássica a imagem da cabeça da Medusa aparecia no objecto utilizado para afugentar o mal conhecido como Gorgoneion.
Simbolismo
Aegis é o nome do escudo da deusa Atena, o qual tem a Górgona, e que viria originar o nome em português de Égide [Égide (em grego: Αιγίς) era, na mitologia grega, o escudo mágico que Zeus utilizou em sua luta contra os titãs, e que lhe dava grande defesa pessoal. O escudo Égide tinha uma figura gorgónica em relevo, o que o tornava amedrontador para os seus inimigos], que significa precisamente "escudo".
As gravuras da Górgona Medusa que decoravam os telhados dos templos gregos, tinham como objectivo assustar os maus espíritos.
As mais famosas dessas gravuras encontravam-se nos frontões do Templo de Ártemis (a quarta maravilha do Mundo Antigo) na ilha de Éfeso.
(fonte: Wikipedia)
Tem característica triplíce.
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