A cerca de 200 m. da costa encontra-se situada a Ilha de Nossa Senhora da Insua, uma formação rochosa junto à foz do rio Minho a Poente, e em frente à Mata do Camarido.
Esta pequena ilha foi primitivamente utilizada como local de culto.
Em época cristã, nela erguia-se uma pequena ermida sob a invocação de Nossa Senhora da Ínsua.
Segundo Rufo Avieno, na sua descrição das costas europeias no limiar do século IV, existiria na Ínsua um templo dedicado a Saturno do panteão mitológico romano deus da agricultura, justiça e força, correspondente a Cronos do panteão grego; pai de Zeus - Júpiter.
No entanto, antes da fundação do Convento de Nossa Senhora da Ínsua, o templo referido já tinha dado lugar a uma ermida.
Para os portugueses a ermida era dedicada à Nossa Senhora da Ínsua, para os galegos a Santa Maria de Carmes, e para os mareantes a Santa Maria da Boa Viagem ou Santa Maria da Salva.
Nela está construído o Forte da Ínsua, cuja planta forma uma estrela irregular, composta por 5 baluartes, sobre embasamento saliente, de coroamento boleado e altura variável, atingindo nalguns pontos 2.80m, funcionando quase como quebra-mar das muralhas mais expostas, ou seja, as viradas a E. e a S.
Esta pequena ilha foi primitivamente utilizada como local de culto.
Em época cristã, nela erguia-se uma pequena ermida sob a invocação de Nossa Senhora da Ínsua.
Segundo Rufo Avieno, na sua descrição das costas europeias no limiar do século IV, existiria na Ínsua um templo dedicado a Saturno do panteão mitológico romano deus da agricultura, justiça e força, correspondente a Cronos do panteão grego; pai de Zeus - Júpiter.
No entanto, antes da fundação do Convento de Nossa Senhora da Ínsua, o templo referido já tinha dado lugar a uma ermida.
Para os portugueses a ermida era dedicada à Nossa Senhora da Ínsua, para os galegos a Santa Maria de Carmes, e para os mareantes a Santa Maria da Boa Viagem ou Santa Maria da Salva.
Nela está construído o Forte da Ínsua, cuja planta forma uma estrela irregular, composta por 5 baluartes, sobre embasamento saliente, de coroamento boleado e altura variável, atingindo nalguns pontos 2.80m, funcionando quase como quebra-mar das muralhas mais expostas, ou seja, as viradas a E. e a S.
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