Mas o homem, se é certo que o conduz,
Por entre as cerrações do seu destino,
Não sei que mão feita d’amor e luz
Lá para as bandas dum porvir divino…
Se, desde Prometeu até Jesus,
O fazem ir — estranho peregrino,
O Homem, tenteando a grossa treva,
Vai… mas ignora sempre quem o leva!
(Continua no livro)
Sem comentários:
Enviar um comentário