..., esta dor que nos acompanha a par com o sentido de Serviço. Um Serviço que é feito em prole dos demais.
Um excerto de MOMENTVM:
" [...] não pára a vaga de roubos e vandalismo de que sofre o nosso Convento de Thomar por parte da urbe ensandecida. De temerosos a Deus e à Ordem de Christo, de um dia para o outro, passaram a temerários profanadores. [...] do pouco que salvei, conto esta caixa que contem as reliquias de meu antepassado, D. Martim Coelho e o livro da nossa linhagem e vidas dedicadas ao Templo. Bens que me vejo forçado a esconder na nossa casa da rua da Periguilha (*) [...]
---Aos 14 de Maio de 1835.
----Fr. Lourenço Coelho
-----Cavaleiro da Ordem de Christo. "
A turba.
'O Povoado ...'
A mesma que pede, exige e reclama ser Salva.
É a turba que, uma e outra vez, não só "mostra os dentes", como é capaz dos mais ignóbeis e traidores actos.
É a história do mundo que não querem que se saiba; aquela que, uma e outra vez, reaparece.
E ainda assim, uma e outra vez, em Serviço, são Salvos.
Um excerto de MOMENTVM:
" [...] não pára a vaga de roubos e vandalismo de que sofre o nosso Convento de Thomar por parte da urbe ensandecida. De temerosos a Deus e à Ordem de Christo, de um dia para o outro, passaram a temerários profanadores. [...] do pouco que salvei, conto esta caixa que contem as reliquias de meu antepassado, D. Martim Coelho e o livro da nossa linhagem e vidas dedicadas ao Templo. Bens que me vejo forçado a esconder na nossa casa da rua da Periguilha (*) [...]
---Aos 14 de Maio de 1835.
----Fr. Lourenço Coelho
-----Cavaleiro da Ordem de Christo. "
A turba.
'O Povoado ...'
A mesma que pede, exige e reclama ser Salva.
É a turba que, uma e outra vez, não só "mostra os dentes", como é capaz dos mais ignóbeis e traidores actos.
É a história do mundo que não querem que se saiba; aquela que, uma e outra vez, reaparece.
E ainda assim, uma e outra vez, em Serviço, são Salvos.
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