Conta a lenda que o topónimo Nazaré se deve a uma imagem da Virgem oriunda de Nazareth, na Palestina, que um monge grego teria trazido até ao Mosteiro de Cauliniana, perto de Mérida, no século IV.
No século VIII teria chegado ao Mosteiro o fugitivo Rei D. Rodrigo, último rei visigodo da Península Ibérica, depois da sua derrota, frente aos Mouros, em Guadalete.
Aí teria encontrado Frei Romano que o acompanhou na sua fuga, trazendo com ele a imagem da Virgem e uma caixa com as relíquias de S. Brás e de S. Bartolomeu.
Antes de morrer, Frei Romano teria escondido a imagem numa lapa, no Sítio, onde ficou guardada durante quatro séculos, sendo então descoberta por pastores, que a passaram a venerar.
D. Fuas Roupinho, alcaide-mor do Castelo de Porto de Mós, tinha por hábito caçar nesta região. Conta a lenda que também ele descobriu a imagem e a venerou.
Algum tempo passou, e numa manhã de nevoeiro, a 14 de Setembro de 1182, perseguia D. Fuas um belo veado, quando o viu desaparecer no precipício.
Alarmado pelo perigo, D. Fuas pediu auxilio à Virgem, e logo o cavalo parou salvando a vida ao cavaleiro.
Em acção de graças, mandou D. Fuas Roupinho construir a Ermida da Memória.
Venerada desde então, a imagem teria dado origem ao nome do lugar:
Sítio de Nossa Senhora de Nazareth.
- Lendas Portuguesas
No século VIII teria chegado ao Mosteiro o fugitivo Rei D. Rodrigo, último rei visigodo da Península Ibérica, depois da sua derrota, frente aos Mouros, em Guadalete.
Aí teria encontrado Frei Romano que o acompanhou na sua fuga, trazendo com ele a imagem da Virgem e uma caixa com as relíquias de S. Brás e de S. Bartolomeu.
Antes de morrer, Frei Romano teria escondido a imagem numa lapa, no Sítio, onde ficou guardada durante quatro séculos, sendo então descoberta por pastores, que a passaram a venerar.
D. Fuas Roupinho, alcaide-mor do Castelo de Porto de Mós, tinha por hábito caçar nesta região. Conta a lenda que também ele descobriu a imagem e a venerou.
Algum tempo passou, e numa manhã de nevoeiro, a 14 de Setembro de 1182, perseguia D. Fuas um belo veado, quando o viu desaparecer no precipício.
Alarmado pelo perigo, D. Fuas pediu auxilio à Virgem, e logo o cavalo parou salvando a vida ao cavaleiro.
Em acção de graças, mandou D. Fuas Roupinho construir a Ermida da Memória.
Venerada desde então, a imagem teria dado origem ao nome do lugar:
Sítio de Nossa Senhora de Nazareth.
- Lendas Portuguesas
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