quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A verdade sobre a destruição do alambor

Um artigo de António Rebelo que, permitam-me a sugestão, deverá ser lido por todas as pessoas que se interessam sobre a questão da destruição do alambor primitivo norte do Castelo de Thomar.

4 comentários:

Hernâni Fidalgo disse...

Sinais dos tempos... gente inculta e oportunista, sem memória do passado não há identidade e sem identidade não há futuro, fica tudo entregue aos lobos.

Hernâni

Sigillum disse...

É, amigo Hernâni, Sinais dos Tempos.
Sinais das Trevas que se abatem sobre a Humanidade, e a falta dela.
É amigo, é isso, sem Memória, não há Identidade: sem Passado, sem Futuro - o Presente, vê-se nos Sinais.
Este é um exemplo da destruição de algo ... muito para além daquilo que é Visto.
O mesmo se passa por todo o País. Um dó.
Ou a pessoas acordam e agem para impedir estes ultrajes, ou um dia destes saem da cama, e só vêm cimento e aço à sua volta.

Que possam acordar antes disso

Saudações

João de L. disse...

Onde está a nossa Identidade? O que fazer com esta epidemia que vai destruindo tudo aquilo que deveria ser protegido e preservado para sempre?
As "atrocidades" grassam por todo o país.

Sigillum disse...

Amigo João de L.,

A nossa Identidade de Povo anda velada, "amarfanhada", envergonhada. Anda sobretudo submissa a aparências, a futilidades, a 'algos' sem sentido e sem utilidade.
Mas é também uma Identidade forte, carismática, que lá no âmago, não se verga, não se deixa tolher.
Ela aparece, vai romper, vai mostrar-se inteira e completa.
Tal como o Oceano, é uma gota, seguida de outra, seguida de outra ... e todos juntos, a diferença acontece.

E assim será em relação a todo o Nosso Património tão triste e de forma indigna destruído por este país fora.

Se cada pessoa sentir, desejar, e fizer algo, o Nosso Património continuará a existir, base do passado e do futuro, num presente que se quer digno e consciente.

Todos juntos, conseguiremos fazer a diferença.

Bem haja pelo seu comentário

Saudações