O Nekromanteion mais famoso (ou nekyomanteion), ou Oráculo dos Mortos, do mundo grego antigo encontra-se perto das margens a noroeste do Lago Acherousian, onde Acheron e Kokytos, os rios de Hades, se encontram.
Santuário de Perséfone e Hades.
O Oráculo dos Mortos.
Fontes literárias antigas descrevem o Lago Acherousian como o lugar onde os mortos começaram a sua descida ao Hades, e associam Ephyra, a cidade Epirota localizada mais a norte, com o antigo culto do deus da morte.
O Nekromanteion atraiu as pessoas que desejavam conhecer as almas dos mortos, considerando que estas eram capazes de prever o futuro após terem deixado o respectivo corpo.
Homero fornece a referência mais antiga ao Nekromanteion de Acheron, na Odisséia, quando Circe aconselha Ulisses a encontrar-se com Tirésias, o vidente cego, no submundo, a fim de obter um oráculo para o seu regresso a Ítaca. Homero fornece ainda um relato claro da descida do Odisseus ao Hades. Outros heróis gregos também teram tentado a sua descida ao Hades: Orfeu tentava trazer de volta a sua amada Eurídice, Hercules procurava Cerberus - o cão de três cabeças que guardava a saída do Hades - que o rei Eristeias havia exigido, e ainda Teseu em conjunto com Peirithos a fim de agarrarem Perséfone.
As ruínas do verdadeiro Nekromanteion datam do período helenístico. Englobam o edifício principal do santuário, eriguido no início do período helenístico (final do Séc. IV - III A.C.), e um anexo do final do Séc. III A.C., que consistia de um pátio central rodeado por salas e armazéns. O santuário foi gerido desta forma durante cerca de duzentos anos, mas foi incendiado e deixou de funcionar após a conquista romana da Macedónia em 167 A.C.
O pátio do santuário foi ocupado, uma vez mais, no Séc. I, quando os colonos romanos chegaram à planície de Acheron.
O Agios Ioannis Prodromos e o seu cemitério foram estabelecidos sobre as antigas ruínas já no início do Séc. XVIII.
O Nekromanteion de Acheron foi o primeiro santuário e oráculo dos deuses do submundo a ser trazido à luz.
Santuário de Perséfone e Hades.
O Oráculo dos Mortos.
Fontes literárias antigas descrevem o Lago Acherousian como o lugar onde os mortos começaram a sua descida ao Hades, e associam Ephyra, a cidade Epirota localizada mais a norte, com o antigo culto do deus da morte.
O Nekromanteion atraiu as pessoas que desejavam conhecer as almas dos mortos, considerando que estas eram capazes de prever o futuro após terem deixado o respectivo corpo.
Homero fornece a referência mais antiga ao Nekromanteion de Acheron, na Odisséia, quando Circe aconselha Ulisses a encontrar-se com Tirésias, o vidente cego, no submundo, a fim de obter um oráculo para o seu regresso a Ítaca. Homero fornece ainda um relato claro da descida do Odisseus ao Hades. Outros heróis gregos também teram tentado a sua descida ao Hades: Orfeu tentava trazer de volta a sua amada Eurídice, Hercules procurava Cerberus - o cão de três cabeças que guardava a saída do Hades - que o rei Eristeias havia exigido, e ainda Teseu em conjunto com Peirithos a fim de agarrarem Perséfone.
As ruínas do verdadeiro Nekromanteion datam do período helenístico. Englobam o edifício principal do santuário, eriguido no início do período helenístico (final do Séc. IV - III A.C.), e um anexo do final do Séc. III A.C., que consistia de um pátio central rodeado por salas e armazéns. O santuário foi gerido desta forma durante cerca de duzentos anos, mas foi incendiado e deixou de funcionar após a conquista romana da Macedónia em 167 A.C.
O pátio do santuário foi ocupado, uma vez mais, no Séc. I, quando os colonos romanos chegaram à planície de Acheron.
O Agios Ioannis Prodromos e o seu cemitério foram estabelecidos sobre as antigas ruínas já no início do Séc. XVIII.
O Nekromanteion de Acheron foi o primeiro santuário e oráculo dos deuses do submundo a ser trazido à luz.
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