Delfos-Delos-Karnak
Tendo uma reputação de ordem, as abelhas e suas colméias serviram de modelos à organização dos templos de muitas culturas do Mediterrâneo.
Sacerdotisas nos templos de Cibele, na Ásia Menor, na Grécia e em Roma foram denominadas de: Melissai ou Melissae.
Estas sacerdotisas eram frequentemente profetisas ou oráculos, que entravam em extâse induzido, que incluía a ingestão de mel (em grego este estado de consciência é designado por enthusiasmos).
As abelhas foram apelidadas de "Pássaros das Musas", e são atraídas pelas fragrâncias de flores celestiais, a partir das quais produzem o néctar divino.
Nos mitos do mundo antigo, as crianças divinas eram muitas vezes alimentadas com mel, e eram criadas em segredo por uma deusa na profundidade das cavernas.
A Deusa Abelha era venerada nos templos de Artemis.
Artémis é um dos aspectos mais antigos e populares do Divino Feminino.
Nascida na ilha grega de Delos, Artémis era irmã de Apolo e filha de Zeus e de Leto.
Os seios de Artémis pareciam "ovos de abelhas".
São tidas como sacerdotisas: Demeter, Rhea, Cibele - Melissae.
A Bíblia menciona uma rainha e profetisa de Israel chamada Débora: a "Abelha Rainha"; as suas sacerdotisas eram conhecidas como Déboras.
Diz-se que as sacerdotisas da Deusa da Lua eram chamadas de abelhas, porque acreditava-se que: "todo o mel vinha da Lua; a colmeia cujas abelhas foram estrelas."
Melissa, ensinou os mortais a fazer hidromel.
No Hino Homérico a Hermes, as Melissai alimentavam-se de mel para inspirarem-se "a pronunciar a verdade".
Estas tradições fizeram do Omphalos o lugar da pronúncia sagrada - o poder oracular associado ao zumbido das abelhas e à vibração da vida.
O Omphalos tem o formato de uma colméia de abelhas.
Paphos, na Grécia, tido como o local do túmulo de Afrodite, era conhecido como o umbigo da Terra.
Simbolicamente, o Omphalos reuniu uma série de importantes conceitos espirituais:
O coração-sede da grande Mãe Terra enquanto centro do umbigo do mundo (fonte de alimento espiritual).
Da mesma forma, o templo de Afrodite foi o local de alimentação espiritual.
(continua)
Sacerdotisas nos templos de Cibele, na Ásia Menor, na Grécia e em Roma foram denominadas de: Melissai ou Melissae.
Estas sacerdotisas eram frequentemente profetisas ou oráculos, que entravam em extâse induzido, que incluía a ingestão de mel (em grego este estado de consciência é designado por enthusiasmos).
As abelhas foram apelidadas de "Pássaros das Musas", e são atraídas pelas fragrâncias de flores celestiais, a partir das quais produzem o néctar divino.
Nos mitos do mundo antigo, as crianças divinas eram muitas vezes alimentadas com mel, e eram criadas em segredo por uma deusa na profundidade das cavernas.
A Deusa Abelha era venerada nos templos de Artemis.
Artémis é um dos aspectos mais antigos e populares do Divino Feminino.
Nascida na ilha grega de Delos, Artémis era irmã de Apolo e filha de Zeus e de Leto.
Os seios de Artémis pareciam "ovos de abelhas".
São tidas como sacerdotisas: Demeter, Rhea, Cibele - Melissae.
A Bíblia menciona uma rainha e profetisa de Israel chamada Débora: a "Abelha Rainha"; as suas sacerdotisas eram conhecidas como Déboras.
Diz-se que as sacerdotisas da Deusa da Lua eram chamadas de abelhas, porque acreditava-se que: "todo o mel vinha da Lua; a colmeia cujas abelhas foram estrelas."
Melissa, ensinou os mortais a fazer hidromel.
No Hino Homérico a Hermes, as Melissai alimentavam-se de mel para inspirarem-se "a pronunciar a verdade".
Estas tradições fizeram do Omphalos o lugar da pronúncia sagrada - o poder oracular associado ao zumbido das abelhas e à vibração da vida.
O Omphalos tem o formato de uma colméia de abelhas.
Paphos, na Grécia, tido como o local do túmulo de Afrodite, era conhecido como o umbigo da Terra.
Simbolicamente, o Omphalos reuniu uma série de importantes conceitos espirituais:
O coração-sede da grande Mãe Terra enquanto centro do umbigo do mundo (fonte de alimento espiritual).
Da mesma forma, o templo de Afrodite foi o local de alimentação espiritual.
(continua)
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