Enquadramento
Urbano, isolado, na montanha, ergue-se no interior do Castelo de Monsanto, sobre afloramentos graníticos.
Próximo, localiza-se a Capela de São Miguel do Castelo.
Descrição
Planta longitudinal composta por nave e capela-mor mais estreita, de volumes articulados de disposição na horizontal com cobertura homogénea em telhado de duas águas.
Fachadas em alvenaria de granito aparente, de aparelho rústico, parcialmente percorrida por embasamento de cantaria, com cunhais apilastrados e rematadas em beiral.
Fachada principal virada a SO. limitada por pilastra toscana no cunhal esquerdo e aparelho perpianho no direito, rematada em empena com cruz latina no vértice; é rasgada por portal em arco abatido com moldura em cantaria, a verga prolongando-se lateralmente e com pedra de fecho saliente; possui, no lado direito, pequena janela quadrangular gradeada.
Fachada lateral esquerda virada a NO., com duas janelas rectilíneas em capialço, uma na nave e outra na capela-mor.
Fachada lateral direita virada a SE., tendo, no corpo da capela-mor, uma porta de verga recta e uma janela semelhante às anteriores; o muro da nave apresenta alguns orifícios, formando três linhas horizontais irregulares.
Fachada posterior cega, em empena, apresentando alguns orifícios, formando duas linhas verticais irregulares.
INTERIOR em alvenaria de granito aparente, em aparelho rústico, com pavimento em lajeado de granito e cobertura de madeira em dois panos, com tirantes em ferro.
Arco triunfal de volta perfeita assente em impostas salientes, ladeado, na Epístola, por base em granito, suportada por coluna com imagem.
Capela-mor com pavimento e cobertura semelhantes aos da nave, tendo altar-mor com base em granito suportada por coluna.
Utilização Inicial
Religiosa: capela
Cronologia
1694 - Data da sua edificação, sobre uma primitiva capela da Ordem dos Templários;
1758 - Nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo prior da paróquia de São Miguel, Cristóvão de Andrade, surge referida com a invocação de Nossa Senhora do Castelo, situada dentro do mesmo, pertencendo à freguesia;
Séc. Séc. XX - remodelação da capela.
Tipologia
Arquitectura religiosa, vernácula.
Capela seiscentista, de planta longitudinal composta por nave e capela-mor mais estreita, com coberturas interiores diferenciadas em telhados de duas águas, iluminada por janelas em capialço, rasgadas nas fachadas laterais.
Fachada principal em empena baixa, rasgada por portal em arco abatido, ladeado por uma janela.
Fachada lateral direita rasgada por uma porta de verga recta, no corpo da capela-mor.
Interior com simples ara de altar.
Características Particulares
Capela localizada no interior do Castelo, construída sobre uma primitiva capela da Ordem dos Templários, apresentando grande irregularidade no tratamento dos muros, com alvenaria e cantaria, percorrida parcialmente por embasamento e tendo alguns cunhais apilastrados e outros com aparelho perpianho.
Apresenta vários orifícios nas fachadas lateral direita e posterior, formando, na primeira, três linhas horizontais e na segunda duas verticais.
Materiais
Estrutura em alvenaria de granito, com as juntas preenchidas com argamassa; cunhais, embasamento e cruz em cantaria de granito; portas e coberturas internas de madeira; tirantes e grades das janelas em ferro forjado; coberturas exteriores em telha lusa.
(fonte: IHRU)
Urbano, isolado, na montanha, ergue-se no interior do Castelo de Monsanto, sobre afloramentos graníticos.
Próximo, localiza-se a Capela de São Miguel do Castelo.
Descrição
Planta longitudinal composta por nave e capela-mor mais estreita, de volumes articulados de disposição na horizontal com cobertura homogénea em telhado de duas águas.
Fachadas em alvenaria de granito aparente, de aparelho rústico, parcialmente percorrida por embasamento de cantaria, com cunhais apilastrados e rematadas em beiral.
Fachada principal virada a SO. limitada por pilastra toscana no cunhal esquerdo e aparelho perpianho no direito, rematada em empena com cruz latina no vértice; é rasgada por portal em arco abatido com moldura em cantaria, a verga prolongando-se lateralmente e com pedra de fecho saliente; possui, no lado direito, pequena janela quadrangular gradeada.
Fachada lateral esquerda virada a NO., com duas janelas rectilíneas em capialço, uma na nave e outra na capela-mor.
Fachada lateral direita virada a SE., tendo, no corpo da capela-mor, uma porta de verga recta e uma janela semelhante às anteriores; o muro da nave apresenta alguns orifícios, formando três linhas horizontais irregulares.
Fachada posterior cega, em empena, apresentando alguns orifícios, formando duas linhas verticais irregulares.
INTERIOR em alvenaria de granito aparente, em aparelho rústico, com pavimento em lajeado de granito e cobertura de madeira em dois panos, com tirantes em ferro.
Arco triunfal de volta perfeita assente em impostas salientes, ladeado, na Epístola, por base em granito, suportada por coluna com imagem.
Capela-mor com pavimento e cobertura semelhantes aos da nave, tendo altar-mor com base em granito suportada por coluna.
Utilização Inicial
Religiosa: capela
Cronologia
1694 - Data da sua edificação, sobre uma primitiva capela da Ordem dos Templários;
1758 - Nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo prior da paróquia de São Miguel, Cristóvão de Andrade, surge referida com a invocação de Nossa Senhora do Castelo, situada dentro do mesmo, pertencendo à freguesia;
Séc. Séc. XX - remodelação da capela.
Tipologia
Arquitectura religiosa, vernácula.
Capela seiscentista, de planta longitudinal composta por nave e capela-mor mais estreita, com coberturas interiores diferenciadas em telhados de duas águas, iluminada por janelas em capialço, rasgadas nas fachadas laterais.
Fachada principal em empena baixa, rasgada por portal em arco abatido, ladeado por uma janela.
Fachada lateral direita rasgada por uma porta de verga recta, no corpo da capela-mor.
Interior com simples ara de altar.
Características Particulares
Capela localizada no interior do Castelo, construída sobre uma primitiva capela da Ordem dos Templários, apresentando grande irregularidade no tratamento dos muros, com alvenaria e cantaria, percorrida parcialmente por embasamento e tendo alguns cunhais apilastrados e outros com aparelho perpianho.
Apresenta vários orifícios nas fachadas lateral direita e posterior, formando, na primeira, três linhas horizontais e na segunda duas verticais.
Materiais
Estrutura em alvenaria de granito, com as juntas preenchidas com argamassa; cunhais, embasamento e cruz em cantaria de granito; portas e coberturas internas de madeira; tirantes e grades das janelas em ferro forjado; coberturas exteriores em telha lusa.
(fonte: IHRU)
2 comentários:
Quantas almas «por aqui» não terão feito vigília e oração, temendo pela vida, diante de cerco hostil e selvagem.
Não poucas, as vezes em que os «mantos brancos» significaram esperança, auxilio, e protecção...
Sim, um Amor Grande pelo próximo; pelos fragilizados, pelos necessitados
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