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São nítidas as diferenças físicas e mentais entre as duas raças cavalares.
(O do lado esquerdo é Árabe, o do lado direito é Lusitano)
O Cavalo Puro Sangue Lusitano, robusto, de garrote alto, corpo vigoroso, controlado, pesado, e capaz de grandes distâncias;
O Cavalo Puro Sangue Árabe, pequeno, ágil, talhado a navalha, nervoso, de sangue quente, veloz, flexível.
Quando os cruzados demandaram a Terra Santa, embarcaram as suas montadas; levaram consigo os seus cavalos que, tal como os Cavalos Puro Sangue Lusitano, tinham características muito pouco apropriadas ao terreno.
Quando em confronto, em batalha, os sarracenos tinham maior mobilidade; pela flexibilidade, tamanho do animal e velocidade.
A percepção destas qualidades levou a que os Templários optassem por adquirir cavalos no terreno, ao invés de serem transportados a partir da Europa (também considerando o transporte, e o desgaste que a viagem por mar, e as condições então existentes, provocavam nos cavalos europeus).
Os Puro Sangue Árabe era a decisão certa a ser tomada, e foi. Pelo menos pelos Templários.
Já no que toca a outras Ordens Militares de então na Terra Santa, insistiam e persistiam nos cavalos europeus.
Tal levou a que muitas batalhas fossem perdidas pela mistificação, incapacidade estratégica, e casmurrice ...
Uma Belíssima montada os Puro Sangue Árabe.
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