O nome de Martim Moniz está ligado à conquista de Lisboa aos Mouros e figura na memória da cidade através de uma praça com o seu nome.
A lenda conta que D. Afonso Henriques tinha posto cerco à cidade, ajudado pelos muitos cruzados que por aqui passaram a caminho da Terra Santa.
O cerco durou ainda algum tempo, durante o qual se travavam pequenas investidas por parte dos cristãos.
Numa dessas tentativas de assalto a uma das portas da cidade, Martim Moniz enfrentou os mouros que saiam para repelir os cristãos e conseguiu manter a porta aberta mesmo a custo da sua própria vida.
A lenda conta que D. Afonso Henriques tinha posto cerco à cidade, ajudado pelos muitos cruzados que por aqui passaram a caminho da Terra Santa.
O cerco durou ainda algum tempo, durante o qual se travavam pequenas investidas por parte dos cristãos.
Numa dessas tentativas de assalto a uma das portas da cidade, Martim Moniz enfrentou os mouros que saiam para repelir os cristãos e conseguiu manter a porta aberta mesmo a custo da sua própria vida.
O seu corpo ficou atravessado entre os dois batentes e permitiu que os cristãos liderados por D. Afonso Henriques entrassem na cidade. Ferido gravemente, Martim Moniz entrou com os seus companheiros e fez ainda algumas vítimas entre os seus inimigos, antes de cair morto.
D. Afonso Henriques quis honrar a sua valentia e o sacrifício da sua vida ordenando que aquela entrada passasse a ter o nome de Martim Moniz.
O povo diz que foi D. Afonso Henriques que mandou colocar o busto do herói num nicho de pedra, onde ainda hoje se encontra, junto à Praça de Martim Moniz.
D. Afonso Henriques quis honrar a sua valentia e o sacrifício da sua vida ordenando que aquela entrada passasse a ter o nome de Martim Moniz.
O povo diz que foi D. Afonso Henriques que mandou colocar o busto do herói num nicho de pedra, onde ainda hoje se encontra, junto à Praça de Martim Moniz.
2 comentários:
uau :o não sabia nada disso . O nosso país rodeado de História e só agora prestes a entrar na minha fase adulta é que começo a aprender realmente .
Um previlégio que os seres humanos têm:
poderem aprender todos os dias.
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