quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Bom Ano 2010
Promessa de um Ano cheio de inícios e recomeços, plenos de novos desafios e oportunidades.
Ano Pleno, é o que Vos desejo
1. Bem-aventurado o homem cujo coração está pronto a invocar o nome do Senhor; ao lembrar o nome do Senhor, será salvo.
2. Os seus caminhos serão dirigidos pelo Senhor, assim como o trabalho das suas mãos é preservado pelo Senhor seu Deus.
3. A sua alma não será confundida por visões de sonhos maus; quando atravessar os rios, e quando rugirem os mares, não se espantará.
4. Levantou-se do seu sono e bendisse o nome do Senhor; na firmeza do seu coração louvou o nome do seu Deus.
5. E suplicará perante a face do Senhor por toda a sua casa, e o Senhor atentará à oração de todos os que amam a Deus.
6. E toda a petição da alma terá esperança; para ele o Senhor realizará.
Bendito seja o Senhor, que faz misericórdia aos que o amam em verdade.
- Salmo de Salomão, 6 - Em Esperança.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Presentes - Tojales
O Tojales escreveu:
A questão da Frota Templária.(...) há muitos anos que venho pesquisando e descobrindo, material sobre o sec XII, e claro os templários que vim descobrindo. Tenho especial interesse porque tenciono fazer um livro de banda desenhada que aborde essa época deslumbrante de uma forma divertida.
Neste momento debruço-me sobre a frota templária pesquiso sobre um navio de baixo bordo de nome "porteiro", em portugal, ou "huisard", navio de baixo calado que servia de transporte de equineos (equídeos = cavalos) para o outremer especialmente da galiza.
Se souber de algma coisa agradecia que algum dia pudessemos partilhar (...)
A Ordem do Templo, detinha uma extensa frota de navios; quer de transporte de pessoas, quer de carga, quer de cavalos.
Os Templários não podiam, de modo algum, ficar dependentes de terceiros para transporte.
Há, de facto, uma distinção entre os 3 tipos de navios, tendo em conta o seu objectivo.
Considerando que aborda especificamente o navio de transporte de cavalos, será esse o focado.
Os navios de transporte de cavalos, foram idealizados e mandados construir pelos Templários.
A ideia primeira, era a de transportar os cavalos em condições ideais, por forma a que chegassem ao seu destino em perfeito, ou no mais perfeito possível, estado de saúde física e psicológica; tendo em conta as dificuldades das águas do mediterrâneo.
Era um navio robusto, de baixo calado, cujo convés era rebaixado, tendo baias para acomodar cada cavalo individualmente; os cavalos estavam separados entre si por traves de madeira, e o chão coberto de palha.
Era colocada uma rampa de acesso que dava entrada directa para as baias, e que era retirada após os cavalos estarem acomodados, e colocada de volta a portada, que era posteriormente calafetada para não entrar água, tendo em conta que ficava abaixo da linha de água aquando o navio iniciava o seu curso de navegação.
O Tojales fala da Galiza, mas a Galiza não era um dos locais mais propícios a bom porto, tendo em conta que dista em muito do mediterrâneo; a parte mediterrânica da actual Espanha era mais propícia: Peñiscola, Lloret del Mar, Tarragona, Alicante, Cabo de Gata. - Monasterio de San Miguel de la Coelleira
Se necessitar de mais elementos, faça favor de escrever.
Boas Festas
Solstício de Inverno: Boas Festas
A Paz é um bem que cada ser humano detém…
É uma serenidade que faz parte da nossa alma.
Fonte onde cresce o amor e se suaviza a calma…
É uma benesse dos céus para reflexão do homem!
É um apelo em forma de silêncio contra uma guerra…
Sempre tão nefasta em qualquer ponto da Terra.
É o santuário que nos abre as portas para a felicidade…
Onde baniremos a pobreza que assola a humanidade!
- Rui Pais, A Paz
Origens do Natal e Festas Pagãs
Datar o nascimento do meigo Rabi não tinha a menor importância.
Os eventos relevantes de sua trajectória evangélica eram a Paixão [flagelação, humilhação, crucificação e ressurreição] e o dia da sua Ascensão aos céus.
Nos dois primeiros séculos da era cristã, o 25 de Dezembro era uma grande festa pagã na qual os cristãos se recusavam participar.
Porém, durante o processo de expansão da fé/cultura cristã, não somente em Roma mas, também no Médio Oriente e na Ásia, os líderes da Igreja nascente, perceberam a necessidade de encontrar um ponto de integração entre as culturas cristã e pagã de modo a que o cristianismo se tornasse atraente para os gentios, que deviam ser convertidos; pois a conversão sempre foi a missão primordial dos apóstolos e seus sucessores.
Fazer concessões a costumes proibidos pela lei judaica, como certos hábitos alimentares e a brigatoriedade da circuncisão, enfim, a política da adaptação possível dentro da doutrina, era uma atitude endossada pela actuação e profetização dos dois apóstolos mais prestigiados: Pedro e Paulo, como está registrado nas suas cartas [nos Actos dos Apóstolos], onde defenderam o respeito a determinados costumes gentílicos.
Em 305 d.C., o imperador Constantino promulgou o Édito de Milão, e o cristianismo foi legalizado no Império Romano.
Em 380, Teodósio, adoptou a fé cristã ortodoxa como religião oficial, e era cada vez mais necessário contornar o constrangimento das festividades pagãs sem, no entanto, proibi-las. [Quem tem coragem de cancelar o carnaval?...].
Muito habilmente, os padres [os patriarcas] da Igreja adoptaram a filosofia do "se não podes vencê-los, junta-te a eles".
Foi assim que o nascimento de Jesus tornou-se o tema perfeito para justificar uma festividade cristã importante na mesma época em que eram celebrados:
A Saturnália Romana
O Solstício de Inverno
O Nascimento de Mitra
Saturnália
A Saturnália era um pacote de festividades que tomavam conta do dia-a-dia dos romanos de 17 a 26 de Dezembro.
O dia 25, chamado de bruma, era dedicado a Apolo, Natalis Solis Invict - nascimento do sol invicto.
Ponto de encontro das mais diferentes nacionalidades; na Roma antiga evidenciava-se a convergência das crenças de diferentes povos.
Em termos gerais, considerava-se que a época marcava uma transição do Tempo: o deus, envelhecido ao longo do ano, morria no começo dos dias frios e, ao mesmo tempo, renascia no sol tímido da estação, deus-menino, recomeçando o ciclo de sua existência.
As Saturnálias celebravam a renovação do Tempo, o deus Saturno, para o romanos, Cronos, para o gregos.
No inverno, os trabalhos no campo estavam concluídos e o momento era de comemorar o fruto das colheitas.
As Saturnálias eram também chamadas de Festa dos Escravos, porque era uma espécie de mistura de Natividade e carnaval, naqueles dias os papéis sociais eram quase que anulados e a condição de servo era esquecida: todos podiam divertir-se, havia grandes banquetes, públicos e privados e, eventualmente, inevitáveis orgias.
A tradição incluía a troca de pequenos presentes e alguns romanos penduravam máscaras representativas de Baco [Dionísio, deus do vinho e do teatro] em pinheiros.
O Solstício de Inverno
Os cultos bárbaros europeus, em especial o culto às árvores, reverenciavam a mãe natureza no solstício de inverno [primeiro dia do inverno, entre 22 e 23 de Dezembro, a noite mais longa do ano] no Hemisfério Norte.
Além disso, para os germanos e os escandinavos, o dia 26 de Dezembro era a data de nascimento de Frey, deus nórdico do sol nascente, da chuva e da fertilidade.
Na ocasião, enfeitava-se uma árvore representando a Yggdrasil, que na mitologia escandinava era um carvalho gigantesco, eixo do mundo - Axis Mundi, fonte da vida, localizado no centro do Universo.
Esta árvore, também chamada de "carvalho de Odin" [ou Wotan] porque nela, curiosamente, aquele que era o maior entre os deuses nórdicos, criador da Humanidade, enforcou-se num ritual mágico a fim de conhecer os segredos da morte e da ressurreição [o que faz lembrar a mitológica "Arvore do Conhecimento do Bem e do Mal do Gênesis bíblico.
Sorte a de Adão e de Eva que somente precisaram comer do fruto para ficarem tão espertos que foram expulsos do paraíso...]
O Nascimento de Mitra
Finalmente, o Natal cristão coincidiria também com o do nascimento de Mitra, o homem-deus do mitraísmo persa, culto com mais de 4 mil anos, principal religião concorrente do cristianismo, de Roma a Constantinopla.
Mitra, que por sinal, à semelhança de Jesus, nasceu em uma gruta, filho de uma virgem, e foi adorado por pastores e magos.
Não bastassem essas convergências tão convenientes, os últimos dias de Dezembro também eram festividades em outras culturas, como a egípcia, que celebrava o deus Hórus, outro filho de uma virgem; e, a cultura dos povos pré-colombianos que, na época natalícia, período de 6 e 26 de dezembro [no mês de Panquetzaliztli], lembram o aparecimento de Huitzilopochtli, outro deus solar, este, regente da guerra.
- Lígia Cabús
sábado, 19 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Mosteiro de Santo André de Rendufe
Época de Construção
Séc. XII / XVIII / XX
Cronologia
1090 - Mencionado em documento; Provavelmente fundado por Egas Paes de Penegate num couto doado por D. Henrique aos frades beneditinos do Mosteiro de Abadia;
1151 - Data de inscrição no pavimento da capela-mor;
Séc. XV - Encerrado por relaxamento da vida religiosa e transformado em colegiada sob administração do cardeal Alpedrinha; A família deste deteve o mosteiro até meados Séc. XVI;
1551 - Mandado reformar pelo comendatário D. Henrique de Sousa; posteriormente, conheceu, sob o governo de abades trienais, uma reforma e restauração;
1629 - desmontagem e restauro do órgão;
1697 - data do arcaz da sacristia, contratado por Marceliano de Araújo;
1716 / 1719 - Remodelado, com construção da nova igreja;
1719 / 1722 - conserto dos foles do órgão e afinação;
1722 - Executado o cadeiral;
1722 / 1725 - execução de um novo órgão;
1725 / 1728 - Reformado o interior;
1728 / 1731 - Edificado o dormitório;
1738 - douramento do cadeiral;
1755 - restauro e douramento dos órgãos, com intervenção de Fr. Manuel de São Bento;
1777 / 1780 - Executada a capela do Santíssimo Sacramento;
1779 - colocação de sanefas de talha;
1833 - extinção das ordens religiosas, passando a igreja a paroquial; o mosteiro é vendido a particulares;
1877 - Edifício monástico devastado por incêndio;
1948 - uma parte era propriedade de Felisbélia Amélia Azevedo Magalhães Rebelo da Silva Malheiro;
1960, 30 Abril - derrocada da abóbada e telhado da igreja, provocando grandes danos na decoração interior;
1998, 15 Outubro - Despacho de classificação de diversas estruturas existentes na Quinta do Mosteiro;
2005 - o Estado compra aos proprietários da quinta do mosteiro parte da parcela de terrenos em redor do imóvel;
2006 - a Câmara Municipal de Amares tenta promover a instalação de um polo da Universidade do Minho e um alojamento para professores convidados nas dependências monacais de modo a garantir a recuperação e reabilitação do espaço.
Tipologia
Arquitectura religiosa, barroca.
Mosteiro beneditino masculino com igreja de planta em cruz latina e nave única com fachada principal integrando duas torres sineiras e apresentando grande sobriedade estilística.
Retábulos de talha dourada, de estilo barroco nacional.
Dependências monacais desenvolvidas a S. com restos do claustro que seria de dois pisos, o primeiro com arcada e o segundo fechado com janelas de sacada.
Utilização Inicial
Cultural e devocional: mosteiro beneditino masculino
Utilização Actual
Cultural e devocional: igreja com culto
Devoluto: dependências monacais
Propriedade -
Pública: estatal (igreja, sacristia, claustro, ala O. e terreiro de acesso Particular: pessoa singular (ala N. e cerca)
Arquitecto Construtor Autor
Frei José de Santo António Vilaça (talha); Fr. Manuel de São Bento (organeiro).
Características Particulares
As imagens de granito constituem conjunto invulgar. A igreja possui ainda uma série de pedras românicas decoradas com rica temática e boa técnica, como as palmetas completas de sabor compostelano, o que nos sugere que a igreja românica deveria ter certa imponência. Pelos temas decorativos remanescentes, que têm paralelos na região e sobretudo na Sé de Braga (v. PT010303520005), a primitiva construção devia datar entre os meados até ao fim do séc. 12.
Dados Técnicos
Paredes autoportantes e estrutura mista.
Materiais
Granito, betão, madeira, ferro, talha, azulejos. Cobertura de telha.
Enquadramento
Rural, isolado num fertilíssimo vale com a antiga cerca conventual rodeada por alto muro.
A fachada principal da igreja e do convento possui amplo espaço precedendo adro murado com balaustrada de cantaria.
Na proximidade erguem-se algumas casas particulares.
Descrição
Planta composta por igreja cruciforme de nave única, capela-mor rectangular, capela adossada a N. e dependências monacais com claustro quadrangular desenvolvidos a S.. Volumes articulados e escalonados de dominante horizontal, quebrados pelo verticalismo das torres sineiras, integradas na fachada pincipal.
Coberturas diferenciadas a duas águas na igreja, quatro nas dependências conventuais e cúpulas bolbosas nas torres.
IGREJA com fachadas rebocadas e pintadas de branco.
Fachada principal de um pano flanqueado por duas torres sineiras, com pilastras nos cunhais sobrepujadas por pináculos e ventanas em cada face.
Ao centro, abre-se portal de verga recta e cornija larga saliente encimada por três nichos com imagens ladeados por volutas e tendo os dois laterais inferiormente cartelas de perfil recortado. Sobrepujam-nos outra cornija e três janelões ovais interligados a meio por elemento decorativo.
A fachada é rematada por frontão triangular com vários elementos no tímpano.
A capela adossada a N. ao braço do transepto tem corpo quadrangular com cobertura coroada por lanternim.
No INTERIOR da igreja, coro-alto sobre arco abatido com amplo cadeiral em U de 2 filas e com espaldar decorado por painéis pintados e remates em talha dourada.
Junto ao coro, tem do lado do Evangelho um órgão e fronteiro tribuna semelhante. Lateralmente possui quatro capelas com retábulos de talha encimados por janelas, todos com sanefas de talha, dois púlpitos quadrados e quatro mísulas com imagens. Braços do transepto com sanefas de talha e capelas.
A capela adossada, no lado do Evangelho, é de cantaria, decorada com almofadas geométricas, tendo retábulo pétreo com colunas apoiando frontão curvo de lanços tendo ao centro trono.
Possui várias peanhas com imagens.
Arco triunfal de volta perfeita, coberto por sanefa.
Capela-mor rasgada por seis janelas laterais com sanefas de talha. Retábulo-mor de talha dourada com três nichos com imagens encimados por trono.
Cobertura em abóbada de berço pintado.
O corpo principal das DEPENDÊNCIAS MONACAIS, junto à igreja, tem separados por frisos dois ou três registos, consoante o nível do terreno.
A fachada principal é ritmada por pilastras sobrepujadas ao nível da cobertura por pináculos, tendo ao centro escada de acesso ao segundo piso.
O CLAUSTRO conserva apenas as arcadas toscanas de arcos plenos, do primeiro piso. Quadra com canteiros de cantaria de perfil recortado e chafariz central com tanque quadrilobado sobre um soco de 2 degraus, coluna galbada com diferentes níveis de decoração diversificada terminada em tronco-piramidal e taça quadrilobada com carranças em cada face.
Adossado à casa paroquial, ergue-se um corpo quadrado mais alto de três registos, com remate em empena, o qual possui ao nível do segundo varanda com alpendre de colunelos sobre plinto encimado por três óculos.
O superior é cego. No terreiro abre-se no muro da cerca, FONTE de espaldar, delimitada por pilastras suportando cornija coroada por cartela entre volutos e frontão quadrangular.
Ao centro da fonte, vão trilobado com bica aberta numa pedra de armas da Ordem. Inferiormente tanque circular.
Descrição Complementar
Junto ao arco triunfal, existe um órgão positivo de armário de 16 registos.
Observações
*1 - DOF: Mosteiro de Santo André de Rendufe, bem como as ruínas do seu claustro, incluindo o chafariz;
*2 - DOF: Sequeiro e Eira bem como das estruturas hidraúlicas em pedra, designadamente minas, aqueduto subterrâneo e aéreo, tanque e levadas, existentes na Quinta do Mosteiro de Rendufe.
(fonte: IHRU)
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Valle Crucis
Abadia Valle Crucis, construída em 1201.
É dos últimos mosteiros cistercienses a serem construídos na Grã Bretanha.
domingo, 6 de dezembro de 2009
Outono
- Bernardo de Claraval (Epístola CVI)
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Ainda a propósito do tubo e orgão
Disponibilizado pela Meloteca.
Afinal, e tendo em conta que os especialistas referem que o orgão seria relativamente pequeno (em relação ao tubo) - ver link do trabalho de investigação -, este aqui apresentado, pode muito bem ser o tal.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Do de Laude Novae Militiae
Engalanais os vossos cavalos de sedas e tapais as vossas cotas de malha com não sei quantos panos.
Pintais as vossas lanças, os vossos escudos e as vossas selas, incrustais os vossos freios e os vossos estribos com ouro, prata e pedras preciosas.
Vestis-vos com pompa para a morte, e correis para a vossa perdição com uma fúria sem vergonha, e uma insolência impudente.
Esses ouropéis serão os arneses de um cavaleiro ou os atavios de uma mulher?
Ou então julgais que as armas dos vossos inimigos se desviam do ouro, pouparão as gemas, não furarão a seda?
Por outro lado, demonstraram-nos amiúde, que são necessárias três coisas principais na batalha:
- que um cavaleiro esteja alerta para se defender, seja rápido na sela e esteja pronto para o ataque.
Mas, pelo contrário, penteais-vos como mulheres, o que dificulta a vossa visão; embaraçais os pés em camisas longas e largas, e escondeis as vossas mãos delicadas dentro de mangas largas e de amplas aberturas; e, assim ataviados, bateis-vos pelas coisas mais vãs, tais como a cólera irracional, a sede de glória ou a cobiça dos bens temporais.
Matar ou morrer por tais objectos, não põe a alma em segurança.
- Bernardo de Clairvaux, Crítica aos guerreiros tradicionais e a apologia da Milícia de Deus: a Ordem do Templo
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Tubo e orgãos
Imagine-se um orgão para um tubo daqueles ...
Já este
É uma cópia em ponto pequeno - com dimensões bastante menores, do Orgão Grande da Charola.
Pode, até mesmo, ser um orgão mais pequeno utilizado no Convento.
Os bens de Thomar são extremamente mutáveis ...