Porque ainda não chegou o Momento para tal. Esta humanidade tem muito pouco de Humano; caminha a passos largos para a Resolução - uma Resolução ciclíca. 99% da humanidade vive para morrer, e morre sem ter vivido. Envergonham-se da Tradição, Revestem-na uma e outra vez de novas vestes, Aquilo que É - tratando-se apenas de uma questão de interpretação, que nada teria demais, não fosse o facto de tudo destruírem.
Escondendo-se, a própria natureza se encarrega de assim promover, está Protegida; a salvo de uma humanidade torpe.
Mesmo acreditando numa "Resolução" e no fim de um ciclo, que garantia se pode ter que o que se seguirá será, como diz, o Momento do retorno à Tradição, o voltar a ser "Humano"?
Os Ciclos são estruturas mecânicas da Existência. Em todos os Momentos de Resolução, os seres humanos voltaram e/ou "voltaram-se" para e à Tradição - o Refúgio. Se continuarão pelos séculos, isso já é outra questão, mas durante um período X, Aí ficarão a Recompôr-se ...
Quanto a garantias, digamos que funcionam da mesma 'forma' daquelas que são dadas aquando do nascimento para este mundo.
Nas escaldantes areias do deserto,
no vislumbre antecipado da batalha,
...fui os olhos do Cavaleiro.
Nas longas e solitárias noites,
velando o seu parco descanso,
...fui os ouvidos do Cavaleiro.
No plano eficaz da victória
portando o Sigillum Christi
...fui a voz do Cavaleiro.
Na hora do supremo sacrifício,
no momento calmo do doce abandono,
...transportei a alma do Cavaleiro.
Depois cavalguei alegre e vaidoso,
as ondas do mar bravio,
...trazendo na lembrança o Cavaleiro
Agora nas águas em que repouso,
portador da sua Relíquia Sagrada,
aguardo o meu Cavaleiro...
(O Falcão do Templo)
...só para ti, Sigillum.
- Ponto 4 --É estrictamente proibida a utilização parcial ou total deste texto.--
Salve, berço do nome lusitano! Nesta manhã solene. Que, em volver de ano e ano, Jamais acabará que a apague o tempo Da saudosa memória; Nesta manhã de glória A ti veio, a ti venho, asilo santo Da lusitana antiga liberdade.
Tuas lobregas cavernas Me serão templo augusto e sacrossanto, Aonde da Razão e da Verdade Celebrarei a festa.
Ouça-me o vale, o outeiro, Escute-me a floresta Aonde do seguro azambujeiro Seus cajados cortavam Os pastores de Luso, Que a defender a pátria e a liberdade Nesses tempos bastavam De honra e lealdade.
- Almeida Garrett, Viriato
A Honradez de um Adversário, só é comparável à Lealdade de um Amigo.
8 comentários:
Boa tarde,
O que é? onde?
Boa tarde,
Parece-me que a frase é suficientemente elucidativa; tudo aquilo que Deve Esconder-se, não é Revelável.
A foto parece mostrar algo que o próprio tempo se encarregou de fazer cair no esquecimento. Porquê continuar a esconder?
Porque ainda não chegou o Momento para tal.
Esta humanidade tem muito pouco de Humano; caminha a passos largos para a Resolução - uma Resolução ciclíca.
99% da humanidade vive para morrer, e morre sem ter vivido. Envergonham-se da Tradição, Revestem-na uma e outra vez de novas vestes, Aquilo que É - tratando-se apenas de uma questão de interpretação, que nada teria demais, não fosse o facto de tudo destruírem.
Escondendo-se, a própria natureza se encarrega de assim promover, está Protegida; a salvo de uma humanidade torpe.
Mesmo acreditando numa "Resolução" e no fim de um ciclo, que garantia se pode ter que o que se seguirá será, como diz, o Momento do
retorno à Tradição, o voltar a ser "Humano"?
Os Ciclos são estruturas mecânicas da Existência.
Em todos os Momentos de Resolução, os seres humanos voltaram e/ou "voltaram-se" para e à Tradição - o Refúgio. Se continuarão pelos séculos, isso já é outra questão, mas durante um período X, Aí ficarão a Recompôr-se ...
Quanto a garantias, digamos que funcionam da mesma 'forma' daquelas que são dadas aquando do nascimento para este mundo.
Tudo é incerto...
Como me soa bem a palavra "Recompor-se".
Obrigado pelas suas respostas.
Fique bem
Saudações
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