"The great old Irish houses, the proud old Irish names, Like stars upon the midnight, today their lustre gleams, Gone are the great old houses - the proud old names are low That shed a glory o'er the land a thousand years ago. ..... wheresoe'er a scion of those great old houses be, In the country of his fathers or the land across the sea, In city or in hamlet, by the valley, on the hill, The spirit of his brave old sires is watching o'er him still."
From the mythical city of Falias the Tuatha De carried forth the prophetic Lia Fail, "Stone of Knowledge," which utters a humanlike cry when touched by the rightful heir to the throne. According to popular belief, this Stone of Fal, of Destiny, was taken to Scotland by an Egyptian princess, Scota, and in 1296 transported by Edward I from Scone to Westminster Abbey where it is said to form part of the Coronation Chair. Irish antiquarians deny this, however, and present evidence that this remarkable relic never left the sanctuary of Tara, near Dublin.
Aspiração... desejo aberto todo Numa ânsia insofrida e misteriosa... A isto chamo eu vida: e, d’este modo,
Que mais importa a forma? Silenciosa Uma mesma alma aspira à luz e ao espaço Em homem igualmente e astro e rosa!
A própria fera, cujo incerto passo Lá vaga nos algares da deveza, Por certo entrevê Deus – seu olho baço
Foi feito para ver brilho e beleza... E se ruge, é que a agita surdamente Tua alma turva, ó grande natureza!
Sim, no rugido há uma vida ardente, Uma energia íntima, tão santa Como a que faz trinar ave inocente...
Há um desejo intenso, que alevanta Ao mesmo tempo o coração ferino, E o do ingênuo cantor que nos encanta...
Impulso universal! forte e divino, Aonde quer que irrompa! e belo e augusto. Quer se equilibre em paz no mudo hino
Dos astros imortais, quer no robusto Seio do mar tumultuando brade, Com um furor que se domina a custo;
Quer durma na fatal obscuridade Da massa inerte, quer na mente humana Sereno ascenda à luz da liberdade...
É sempre eterna vida, que dimana Do centro universal, do foco intenso, Que ora brilha sem véus, ora se empana...
É sempre o eterno gérmen, que suspenso No oceano do Ser, em turbilhões De ardor e luz, evolve, ínfimo e imenso!
Através de mil formas, mil visões, O universal espírito palpita Subindo na espiral das criações!
Ó formas! vidas! misteriosa escrita Do poema indecifrável que na Terra Faz de sombras e luz a Alma infinita!
Surgi, por céu, por mar, por vale e serra! Rolai, ondas sem praia, confundindo A paz eterna com a eterna guerra!
Rasgando o seio imenso, ide saindo Do fundo tenebroso do Possível, Onde as formas do Ser se estão fundindo...
Abre teu cálix, rosa imarcescícel! Rocha, deixa banhar-te a onda clara! Ergue tu, águia, o vôo inacesssível!
Ide! crescei sem medo! Não e avara A alma eterna que em vós anda e palpita... Onda, que vai e vem e nunca pára!
Em toda a forma o Espírito se agita! O imóvel é um deus, que está sonhando Com não sei que visão vaga, infinita...
Semeador de mundos, vai andando E a cada passo uma seara basta De vidas sob os pés lhe vem brotando!
Essência tenebrosa e pura... casta E todavia ardente... eterno alento! Teu sopro é que fecunda a esfera vasta... Choras na voz do mar... cantas no vento...
Nas escaldantes areias do deserto,
no vislumbre antecipado da batalha,
...fui os olhos do Cavaleiro.
Nas longas e solitárias noites,
velando o seu parco descanso,
...fui os ouvidos do Cavaleiro.
No plano eficaz da victória
portando o Sigillum Christi
...fui a voz do Cavaleiro.
Na hora do supremo sacrifício,
no momento calmo do doce abandono,
...transportei a alma do Cavaleiro.
Depois cavalguei alegre e vaidoso,
as ondas do mar bravio,
...trazendo na lembrança o Cavaleiro
Agora nas águas em que repouso,
portador da sua Relíquia Sagrada,
aguardo o meu Cavaleiro...
(O Falcão do Templo)
...só para ti, Sigillum.
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Salve, berço do nome lusitano! Nesta manhã solene. Que, em volver de ano e ano, Jamais acabará que a apague o tempo Da saudosa memória; Nesta manhã de glória A ti veio, a ti venho, asilo santo Da lusitana antiga liberdade.
Tuas lobregas cavernas Me serão templo augusto e sacrossanto, Aonde da Razão e da Verdade Celebrarei a festa.
Ouça-me o vale, o outeiro, Escute-me a floresta Aonde do seguro azambujeiro Seus cajados cortavam Os pastores de Luso, Que a defender a pátria e a liberdade Nesses tempos bastavam De honra e lealdade.
- Almeida Garrett, Viriato
A Honradez de um Adversário, só é comparável à Lealdade de um Amigo.