quinta-feira, 31 de julho de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
domingo, 27 de julho de 2008
Hospitalários
A Ordem dos Hospitalários integrava-se na Ordem dos Templários; o seu braço de assistência na manutenção e cura de problemas de saúde.
É ainda designada como:
Ordem Soberana e Militar de Malta ou Ordem de São João de Jerusalém.
Actualmente é conhecida como Ordem de Malta, mas a sua designação exacta é de Ordem Soberana Militar e Hospitalar de S. João de Jerusalém de Rodes e de Malta.
Em Portugal, a sua presença fez-se sentir.
De realçar a constante investigação por parte dos seus elementos no sentido de auxiliar, manter e curar os males do corpo, da mente e, da Alma.
Tudo fizeram para acumular conhecimento, nomeadamente, na aprendizagem com os povos por onde foram passando, da recolha de ervas e outros produtos até então, por eles, desconhecidos. Foi uma enorme recolha e um estudo aprofundado da natureza humana e da natureza propriamente dita.
Ordem Soberana e Militar de Malta ou Ordem de São João de Jerusalém.
Actualmente é conhecida como Ordem de Malta, mas a sua designação exacta é de Ordem Soberana Militar e Hospitalar de S. João de Jerusalém de Rodes e de Malta.
Em Portugal, a sua presença fez-se sentir.
De realçar a constante investigação por parte dos seus elementos no sentido de auxiliar, manter e curar os males do corpo, da mente e, da Alma.
Tudo fizeram para acumular conhecimento, nomeadamente, na aprendizagem com os povos por onde foram passando, da recolha de ervas e outros produtos até então, por eles, desconhecidos. Foi uma enorme recolha e um estudo aprofundado da natureza humana e da natureza propriamente dita.
Com o enorme conhecimento acumulado, vieram enormes responsabilidades e, ao mesmo tempo, grandes complicações com o conhecimento vigente na Europa de então.
Muitas das vezes, eram acusados de heresia e bruxaria! ...
Ainda hoje detêm grande Conhecimento, Humildade, e Serviço em prole dos demais.
sexta-feira, 25 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Não há impossíveis ao Amor
Um filme inesquecível, e representante da profundidade, Verdade e grandeza do Amor:
The Fifth Element
O Amor é Absoluto.
Tudo ultrapassa.
Tudo perdoa.
Tudo compreende.
O Amor tudo pode.
É maior do que os Mundos.
O Amor é a Essência de Deus.
The Fifth Element
O Amor é Absoluto.
Tudo ultrapassa.
Tudo perdoa.
Tudo compreende.
O Amor tudo pode.
É maior do que os Mundos.
O Amor é a Essência de Deus.
domingo, 20 de julho de 2008
Uma semente de contemplação
A doença também serve para nos fazer crescer em consciência.
Dá-nos, sempre, uma nova oportunidade que podemos aproveitamos para crescer.
Dói, mas esse é o Caminho da Borboleta.
É tão suave ess'hora,
Em que nos foge o dia,
E em que suscita a Lua
Das ondas a ardentia,
Se em alcantis marinhos,
Nas rochas assentado,
O trovador medita
Em sonhos enteado!
O mar azul se encrespa
Coa vespertina brisa,
E no casal da serra
A luz já se divisa.
E tudo em roda cala
Na praia sinuosa,
Salvo o som do remanso
Quebrando em furna algosa.
Ali folga o poeta
Nos desvarios seus,
E nessa paz que o cerca
Bendiz a mão de Deus.
Mas despregou seu grito
A alcíone gemente,
E nuvem pequenina
Ergueu-se no ocidente:
E sobe, e cresce, e imensa
Nos céus negra flutua,
E o vento das procelas
Já varre a fraga nua.
Turba-se o vasto oceano.
Com hórrido clamor;
Dos vagalhões nas ribas
Expira o vão furor
E do poeta a fronte
Cobriu véu de tristeza;
Calou, à luz do raio,
Seu hino à natureza.
Pela alma lhe vagava
Um negro pensamento,
Da alcíone ao gemido,
Ao sibilar do vento.
Era blasfema ideia,
Que triunfava enfim;
Mas voz soou ignota,
Que lhe dizia assim:
«Cantor, esse queixume
Da núncia das procelas,
E as nuvens, que te roubam
Miríades de estrelas,
E o frémito dos euros,
E o estourar da vaga,
Na praia, que revolve,
Na rocha, onde se esmaga,
Onde espalhava a brisa
Sussurro harmonioso,
Enquanto do éter puro
Descia o Sol radioso,
Tipo da vida do homem,
É do universo a vida:
Depois do afã repouso,
Depois da paz a lida.
Se ergueste a Deus um hino
Em dias de amargura;
Se te amostraste grato
Nos dias de ventura,
Seu nome não maldigas
Quando se turba o mar:
No Deus, que é pai, confia,
Do raio ao cintilar.
Ele o mandou: a causa
Disso o universo ignora,
E mudo está. O nume,
Como o universo, adora!»
Oh, sim, torva blasfémia
Não manchará seu canto!
Brama a procela embora;
Pese sobre ele o espanto;
Que de sua harpa os hinos
Derramará contente
Aos pés de Deus, qual óleo
Do nardo recendente.
- Alexandre Herculano, A Voz
Dá-nos, sempre, uma nova oportunidade que podemos aproveitamos para crescer.
Dói, mas esse é o Caminho da Borboleta.
É tão suave ess'hora,
Em que nos foge o dia,
E em que suscita a Lua
Das ondas a ardentia,
Se em alcantis marinhos,
Nas rochas assentado,
O trovador medita
Em sonhos enteado!
O mar azul se encrespa
Coa vespertina brisa,
E no casal da serra
A luz já se divisa.
E tudo em roda cala
Na praia sinuosa,
Salvo o som do remanso
Quebrando em furna algosa.
Ali folga o poeta
Nos desvarios seus,
E nessa paz que o cerca
Bendiz a mão de Deus.
Mas despregou seu grito
A alcíone gemente,
E nuvem pequenina
Ergueu-se no ocidente:
E sobe, e cresce, e imensa
Nos céus negra flutua,
E o vento das procelas
Já varre a fraga nua.
Turba-se o vasto oceano.
Com hórrido clamor;
Dos vagalhões nas ribas
Expira o vão furor
E do poeta a fronte
Cobriu véu de tristeza;
Calou, à luz do raio,
Seu hino à natureza.
Pela alma lhe vagava
Um negro pensamento,
Da alcíone ao gemido,
Ao sibilar do vento.
Era blasfema ideia,
Que triunfava enfim;
Mas voz soou ignota,
Que lhe dizia assim:
«Cantor, esse queixume
Da núncia das procelas,
E as nuvens, que te roubam
Miríades de estrelas,
E o frémito dos euros,
E o estourar da vaga,
Na praia, que revolve,
Na rocha, onde se esmaga,
Onde espalhava a brisa
Sussurro harmonioso,
Enquanto do éter puro
Descia o Sol radioso,
Tipo da vida do homem,
É do universo a vida:
Depois do afã repouso,
Depois da paz a lida.
Se ergueste a Deus um hino
Em dias de amargura;
Se te amostraste grato
Nos dias de ventura,
Seu nome não maldigas
Quando se turba o mar:
No Deus, que é pai, confia,
Do raio ao cintilar.
Ele o mandou: a causa
Disso o universo ignora,
E mudo está. O nume,
Como o universo, adora!»
Oh, sim, torva blasfémia
Não manchará seu canto!
Brama a procela embora;
Pese sobre ele o espanto;
Que de sua harpa os hinos
Derramará contente
Aos pés de Deus, qual óleo
Do nardo recendente.
- Alexandre Herculano, A Voz
terça-feira, 1 de julho de 2008
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