Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
«Petição em defesa, salvaguarda e reabilitação do Alambor Primitivo Norte (Séc. XII) do Castelo Templário de Tomar»
Sobre mim
Sing HU to open your Heart
-
Non nobis, Domine, non nobis, sed nomini Tuo da gloriam
Construções de Gualdim
Nas escaldantes areias do deserto,
no vislumbre antecipado da batalha,
...fui os olhos do Cavaleiro.
Nas longas e solitárias noites,
velando o seu parco descanso,
...fui os ouvidos do Cavaleiro.
No plano eficaz da victória
portando o Sigillum Christi
...fui a voz do Cavaleiro.
Na hora do supremo sacrifício,
no momento calmo do doce abandono,
...transportei a alma do Cavaleiro.
Depois cavalguei alegre e vaidoso,
as ondas do mar bravio,
...trazendo na lembrança o Cavaleiro
Agora nas águas em que repouso,
portador da sua Relíquia Sagrada,
aguardo o meu Cavaleiro...
(O Falcão do Templo)
...só para ti, Sigillum.
- Ponto 4
--É estrictamente proibida a utilização parcial ou total deste texto.--
no vislumbre antecipado da batalha,
...fui os olhos do Cavaleiro.
Nas longas e solitárias noites,
velando o seu parco descanso,
...fui os ouvidos do Cavaleiro.
No plano eficaz da victória
portando o Sigillum Christi
...fui a voz do Cavaleiro.
Na hora do supremo sacrifício,
no momento calmo do doce abandono,
...transportei a alma do Cavaleiro.
Depois cavalguei alegre e vaidoso,
as ondas do mar bravio,
...trazendo na lembrança o Cavaleiro
Agora nas águas em que repouso,
portador da sua Relíquia Sagrada,
aguardo o meu Cavaleiro...
(O Falcão do Templo)
...só para ti, Sigillum.
- Ponto 4
--É estrictamente proibida a utilização parcial ou total deste texto.--
Salve, berço do nome lusitano!
Nesta manhã solene.
Que, em volver de ano e ano,
Jamais acabará que a apague o tempo
Da saudosa memória;
Nesta manhã de glória
A ti veio, a ti venho, asilo santo
Da lusitana antiga liberdade.
Tuas lobregas cavernas
Me serão templo augusto e sacrossanto,
Aonde da Razão e da Verdade
Celebrarei a festa.
Ouça-me o vale, o outeiro,
Escute-me a floresta
Aonde do seguro azambujeiro
Seus cajados cortavam
Os pastores de Luso,
Que a defender a pátria e a liberdade
Nesses tempos bastavam
De honra e lealdade.
- Almeida Garrett, Viriato
Nesta manhã solene.
Que, em volver de ano e ano,
Jamais acabará que a apague o tempo
Da saudosa memória;
Nesta manhã de glória
A ti veio, a ti venho, asilo santo
Da lusitana antiga liberdade.
Tuas lobregas cavernas
Me serão templo augusto e sacrossanto,
Aonde da Razão e da Verdade
Celebrarei a festa.
Ouça-me o vale, o outeiro,
Escute-me a floresta
Aonde do seguro azambujeiro
Seus cajados cortavam
Os pastores de Luso,
Que a defender a pátria e a liberdade
Nesses tempos bastavam
De honra e lealdade.
- Almeida Garrett, Viriato
A Honradez de um Adversário, só é comparável à Lealdade de um Amigo.
Links
«Petição em defesa, salvaguarda e reabilitação do Alambor Primitivo Norte (Séc. XII) do Castelo Templário de Tomar»
A Petição agora aberta a 70 milhões de subscritores
Arquivo
-
▼
2012
(85)
-
▼
janeiro
(16)
- Castelo de Faria
- Mafra
- Cálice de Dom Gueda Mendes
- Mosteiro do Salvador de Banho
- Sem título
- Mosteiro de Tibães e a Carta de doação de D. Afons...
- Tiahuanaco, Titicaca, Guallatiri, Quimsachata, Taq...
- Tiahuanaco I
- Subscrevo.
- Baalbek II, Líbano - 1969
- Baalbek I, Líbano - 1969
- Reis e Janeiras
- Dia de Reis, ou Janeiras
- Machu Pichu, Peru - 1950
- Branda de Mosqueiros
- Votos de bons Horizontes!
-
▼
janeiro
(16)
Seguidores
2 comentários:
Uma rosa, de outro tempo, conhecido,
Flâmula de batalha, lança, brado,
Sentimento de amor apetecido,
Perfume, de um fascínio, relembrado.
Uma rosa, de outro tempo conhecido,
A pairar na memória enevoada,
Guerreiro, de um templo, já esquecido
Que à esquerda brandia a cruz da espada.
Lembrança da velada em devoção,
Flâmula de batalha, lança, brado,
Rogos pela vitória, em oração,
O medo e a coragem, lado a lado.
Símbolo de valor reconhecido,
A espera de um regresso festejado,
Sentimento de amor apetecido,
Eco de um silêncio partilhado.
A rosa em peito aberto ostentada,
Sobre a cruz de um cristo venerado
No cinzento frio da alvorada,
Perfume de um fascínio, relembrado.
Abrantes, 18 de Novembro de 2005
Eduardo Ramos de Morais
Grata
Enviar um comentário