Boa tarde Sou um seguidor anónimo deste e de outros blogues do genero. Tenho notado que aqui se fazem ligações para outro blog neste caso o dos "templariosportugueses". A minha pergunta é: são os autores deste blog os mesmos do outro? Se não, porque não se refere a autoria de algumas passagens aqui publicadas? Por exemplo esta que usa um poema que está publicado no outro blog. Assim fico confuso. Espero que me possa esclarecer.
Boa tarde, Pois, agradeço-lhe a distinção ao ler este blog. O género, suponho que se refira a questões Templárias. Grata pela visita. Sim, costumo fazer ligações para outro blog: "Templários Portugueses". Não, os autores são distintos. Ora, cavalheiro, não pretendo que fique confuso(a confusão deve resultar de questões concretas, reais - materiais ou imateriais -, e não de virtualidades ou de inutilidades.), o poema encontra-se em itálico, o que significa que não fui eu que escrevi. Poderá constatar que todos os poemas aqui vertidos são acompanhados do nome do/a autor/a, não existindo nome ... espero que a 'explicação' tenha resolvido a sua confusão, e já agora, a sua 'ofensa' despropositada e virtual. Qualquer outro esclarecimento ou 'explicação', disponha. Elucido-o que este blog, maior e vacinado, existe desde o dia 10 de Fevereiro de 2008. Saudações Sigillum
Nas escaldantes areias do deserto,
no vislumbre antecipado da batalha,
...fui os olhos do Cavaleiro.
Nas longas e solitárias noites,
velando o seu parco descanso,
...fui os ouvidos do Cavaleiro.
No plano eficaz da victória
portando o Sigillum Christi
...fui a voz do Cavaleiro.
Na hora do supremo sacrifício,
no momento calmo do doce abandono,
...transportei a alma do Cavaleiro.
Depois cavalguei alegre e vaidoso,
as ondas do mar bravio,
...trazendo na lembrança o Cavaleiro
Agora nas águas em que repouso,
portador da sua Relíquia Sagrada,
aguardo o meu Cavaleiro...
(O Falcão do Templo)
...só para ti, Sigillum.
- Ponto 4 --É estrictamente proibida a utilização parcial ou total deste texto.--
Salve, berço do nome lusitano! Nesta manhã solene. Que, em volver de ano e ano, Jamais acabará que a apague o tempo Da saudosa memória; Nesta manhã de glória A ti veio, a ti venho, asilo santo Da lusitana antiga liberdade.
Tuas lobregas cavernas Me serão templo augusto e sacrossanto, Aonde da Razão e da Verdade Celebrarei a festa.
Ouça-me o vale, o outeiro, Escute-me a floresta Aonde do seguro azambujeiro Seus cajados cortavam Os pastores de Luso, Que a defender a pátria e a liberdade Nesses tempos bastavam De honra e lealdade.
- Almeida Garrett, Viriato
A Honradez de um Adversário, só é comparável à Lealdade de um Amigo.
2 comentários:
Boa tarde
Sou um seguidor anónimo deste e de outros blogues do genero.
Tenho notado que aqui se fazem ligações para outro blog neste caso o dos "templariosportugueses".
A minha pergunta é: são os autores deste blog os mesmos do outro?
Se não, porque não se refere a autoria de algumas passagens aqui publicadas? Por exemplo esta que usa um poema que está publicado no outro blog. Assim fico confuso.
Espero que me possa esclarecer.
Nuno Alvares
Boa tarde,
Pois, agradeço-lhe a distinção ao ler este blog. O género, suponho que se refira a questões Templárias.
Grata pela visita.
Sim, costumo fazer ligações para outro blog: "Templários Portugueses".
Não, os autores são distintos.
Ora, cavalheiro, não pretendo que fique confuso(a confusão deve resultar de questões concretas, reais - materiais ou imateriais -, e não de virtualidades ou de inutilidades.), o poema encontra-se em itálico, o que significa que não fui eu que escrevi.
Poderá constatar que todos os poemas aqui vertidos são acompanhados do nome do/a autor/a, não existindo nome ... espero que a 'explicação' tenha resolvido a sua confusão, e já agora, a sua 'ofensa' despropositada e virtual. Qualquer outro esclarecimento ou 'explicação', disponha.
Elucido-o que este blog, maior e vacinado, existe desde o dia 10 de Fevereiro de 2008.
Saudações
Sigillum
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