Eostre (Eostra, Eostrae, Eastre, Estre, Austra ou Ostara) é a deusa da fertilidade e do renascimento (da plena luz crescente da primavera) na mitologia anglo-saxónica, na mitologia nórdica e na mitologia germânica.
A primavera, lebres e os ovos coloridos, eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados.
Do seu culto pagão surgiu a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvido e misturado nas comemorações judaico-cristãs.
Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março.
Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa "Deusa da Aurora".
É uma Deusa anglo-saxónica e teutónica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento.
Ostara é o festival em homenagem à deusa Eostre ou Oster, Senhora da Fertilidade, cujo símbolo é a lebre. Foi a partir desse antigo festival que teve origem a Páscoa.
A primavera, lebres e os ovos coloridos, eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados.
Do seu culto pagão surgiu a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvido e misturado nas comemorações judaico-cristãs.
Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março.
Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa "Deusa da Aurora".
É uma Deusa anglo-saxónica e teutónica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento.
Ostara é o festival em homenagem à deusa Eostre ou Oster, Senhora da Fertilidade, cujo símbolo é a lebre. Foi a partir desse antigo festival que teve origem a Páscoa.
Trata-se de um símbolo sagrado, dizem que misterioso ..., que pode ser encontrado em diferentes locais muito distantes entre si; locais históricos e arqueológicos em todo o mundo.
O símbolo consiste na representação de três lebres perseguindo-se mutuamente, com as orelhas unidas num triângulo.
Este símbolo pode ser encontrado por exemplo, em: igrejas medievais britânicas, artefactos mongóis do Séc. XIII, e em templos chineses da dinastia Sui - Sécs. VI e VII.
Pode afirmar-se que é um símbolo transversal e universal; pode ser encontrado em culturas tão diversas como os cristãos, os muçulmanos ou os budistas, separadas por grandes distâncias e épocas.
O símbolo consiste na representação de três lebres perseguindo-se mutuamente, com as orelhas unidas num triângulo.
Este símbolo pode ser encontrado por exemplo, em: igrejas medievais britânicas, artefactos mongóis do Séc. XIII, e em templos chineses da dinastia Sui - Sécs. VI e VII.
Pode afirmar-se que é um símbolo transversal e universal; pode ser encontrado em culturas tão diversas como os cristãos, os muçulmanos ou os budistas, separadas por grandes distâncias e épocas.
Nesta interessante equação, convém ter em conta os Anéis Borromean.
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