quarta-feira, 28 de novembro de 2012


Nove cavaleiros cavalgaram em passo decidido,
Os nove encontraram o medo perdido,
Agarraram a vida e o conhecimento vivido,
Pela humanidade perdida no mundo esquecido.

Imponentes e firmes peregrinos guardaram,
Outros companheiros, mestres tornaram,
Para a Sua gloria e amor glorificaram,
E hoje ainda, os há, quem sabe ficaram?

Fortes e ricos eram em vida, o querer,
Na mão tinham, terras, reinos e poder,
Nada tinham no fundo, era apenas o ser,
Riqueza de dentro, amor e prazer.

Na morte, p’la cruz, a rosa e a vida,
O sangue derrama na terra pérfida,
Além ascendem com a alma aquecida,
O amor pelo próximo, sempre em cada investida.

Com espada de fogo combatem o mal,
Rodopiam pelo ar que provoca a espiral,
De branco tingidos de água e cal,
A terra de sangue em cruz por igual.

- Mário L. Soares

sábado, 24 de novembro de 2012

Esconde-te ...


... minha Linda, esconde-te ...

domingo, 18 de novembro de 2012

Silves, Alvor, Lagoa e Carvoeiro


Solidariedade

Muita Coragem e Força

sexta-feira, 9 de novembro de 2012


Tal qual me sucede a mim
Sem ter vulto sem ter voz,
Vive qualquer coisa em nós
Que manda assim fazer.

A arte é força imanente,
Não se ensina, não se aprende,
Não se compra, não se vende,
Nasce e morre com a gente.

Um poeta de verdade,
Se souber compreender,
Não deve de ter vaidade
De o ser, porque é sem querer.

- António Aleixo

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

quinta-feira, 1 de novembro de 2012