sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Kyrie eleison

- Gregorian, Tears in Heaven

Em nome dos que choram,
Dos que sofrem,
Dos que acendem na noite o facho da revolta
E que de noite morrem
Com a esperança nos olhos e arames em volta.

Em nome dos que sonham com palavras
De amor e paz que nunca foram ditas,

Em nome dos que rezam em silêncio
E falam em silêncio
E estendem em silêncio as duas mãos aflitas.

Em nome dos que pedem em segredo
A esmola que os humilha e os destrói
E devoram as lágrimas e e o medo
Quando a fome lhes dói.

Em nome dos que dormem ao relento
Numa cama de chuva com lençóis de vento
O sono da miséria, terrível e profundo.

(...)

- Ary dos Santos, Kyrie

A Inquisição e o Processus



A Inquisição ou Santo Ofício

Nunca conseguirei transmitir, por palavras, o meu imenso e profundo desprezo por esta corja denomida de Santo Ofício.

A maldade transvestida de religião, onde nem uma partícula de Espírito se poderia, sequer, acercar.

As acções e omissões levadas a cabo por esta desprezível gente, arruinou durante muitos séculos, e, o futuro de uma grande parte da Humanidade.

Tolheu e ceifou vidas inocentes.
Impediu o desenvolvimento espiritual e material; uma forma saudável de estar, consigo e com os demais.

Segundo consta, o palácio do vaticano resolveu abrir os arquivos deste seu malfado tribunal.

Processus
Os Sigillum Militum Christi foram vítimas dessa gente.
Jacques de Molay, ao contrário da história parcial e, sempre, facciosa, caiu nas garras do Ofício.
Da conspiração, da trama urdida entre os poderes e intereses religiosos e os seculares.

Ainda assim, conseguiram dobrar, mas não extinguir.
"Podem matar o meu corpo, mas nunca o meu Espírito."

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Do início

... da Linha

Ao leitor menos avisado, uma chamada de atenção, não se pretende neste local contar o politicamente correcto, mas sim o mais relevante e essencial da Milícia Secreta do Cristo (não do ser humano Jesus de Nazaré, mas da Função do Representante de Deus neste mundo) - Sigillum Militum Christi.

Uma Mílicia que não se circunscreve ao nome: Templários - onde um núcleo foi receptáculo do conhecimento, que os precede, e que continuou até aos dias de hoje, sendo a cada dia acrescentado.

A 1ª Gesta - foi a Adom, o Rabi, e de Ede; o Jardim do Paraíso.

A 2ª Gesta, Hiperbórea - cujo poder nefasto, durou 10.000 anos. E que teve hepicentro no continente africano.

Seguiu-lhe a 3ª Gesta, a Lemúria - centralizado no actual Pacífico Sul; albergou uma civilização muito mais evoluída e avançada do que a actual (a actual é a dos gafanhotos); foi a Era de Ouro.

Os, designados cientistas, referem-se assim à Lemúria.
Trata-se de conhecimento inquinado; faccioso e deturpador da realidade.
Foi, de facto, uma Era de Ouro, onde o conceito jurídico-político de Anarquia era uma realidade.
Floresceu em conhecimento espiritual e material. Tratou-se de um momento em que o Ser Humano estava em perfeita sintonia e equilibrio com as forças da natureza, dos Universos e de Deus.
Terminou, não porque tivessem existido falhas, mas porque tudo tem o seu início e o seu fim, e por tal, quando chegou o seu momento terminou, preservando um núcleo de conhecimento que continuou.

Foi seguido do continente de Atlantis, a 4ª Gesta, não irei debruçar-se demasiado sobre o momento da queda, da divisão, cissão e separação; dos crimes contra o Espírito.
Foi um momento negro, que prosseguiu e que, está neste momento a reaparecer.
O seu fim foi necessário.
Ainda assim, o conhecimento foi entregue para o futuro.

Perguntar-se-ão, o que é que isso tem a ver com a Milícia Secreta do Cristo - Sigillum Militum Christi?

Tudo.

Os Sigillum Militum Christi existem desde sempre, antes mesmo do início da existência dos Seres Humanos, por vontade de Deus. O nome é que vai sendo reordenado.

A sua formação institucional, ou pessoal, depende de cada momento, mas as funções e a essência é sempre a mesma.

(Continua)

sábado, 23 de fevereiro de 2008

De laude novae militiae

Em Louvor da Nova Milícia

«Aprendemos mais coisas na floresta do que nos livros; as árvores e os rochedos ensinar-vos-ão coisas que não conseguiríeis ouvir noutro lugar (...).»

- Bernardo de Claraval (Epístola CVI)
(Monge de Cister e, um, dos mentores dos Cavaleiros Templários)

O século XII exulta de uma impressionante vitalidade espiritual e cultural, é a época das catedrais, das cruzadas, da Ordem do Templo, do Graal, etc.; o tempo prodigioso no qual Bernardo de Claraval, reformador da cristandade e místico da contemplação, tem um protagonismo central.

Quando se tornou monge, Cister era uma ordem muito pobre vítima de calúnias de outras ordens monásticas, no final da sua vida já estavam estabelecidos 243 mosteiros cistercienses na Europa!

Borgonhês como o Conde D. Henrique, correspondeu-se com Dom Afonso Henriques, rei que favoreceu largamente o incremento da Ordem de Cister em Portugal.

Agostinho da Silva sugere mesmo «que a fundação de Portugal é acto inteiro da potência mística e de acção de São Bernardo, o de Claraval».

Figura enigmática, Bernardo, na sua faceta política, luta sem rodeios contra as heterodoxias e heresias da época, no entanto, tem um papel determinante na oficialização e incremento da Ordem dos Templários: escreve Em Louvor da Nova Milícia (De laude novae militiae) e considera que «apenas os Templários estão destinados à guerra santa».

Místico da contemplação, do amor divino entre a Alma-Esposa e o Deus-Esposo, considera o conhecimento de Deus e de si mesmo como a via necessária para o êxtase, para a unitas spiritus: «Meu Deus, fazei com que eu vos conheça e que eu me conheça.

(...)É do céu que nos chega esse conselho: conhece-te a ti mesmo, oh homem.»

- Bernardo de Claraval
Monge de Cister e Mentor dos Cavaleiros Templários
Marie-Madeleine Davy
Edições Èsquilo

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Petição

Um Convento de Cristo

Lutemos pela unidade da memória da Ordem do Templo e da Ordem de Cristo em Thomar!!!

Os Templários e o Castelo de Almourol

Através do Nabantia, viajámos até Thomar que nos encaminhou até à excelente Obra de Hugo Almeida e equipa (em vídeo).

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Processus


Processus contra Templarios
(A barra direita da fonte é para desconsiderar.)

Qual a verdade?

Para além de algum grau de veracidade das fontes, há a considerar a profunda propaganda sempre inerente, principalmente no que toca à Igreja Católica.

De facto, os Templários pela sua própria essência e inerência, acumularam poder e riqueza material, mas também espiritual e curativa.

Ao aliarem o poder espiritual ao poder secular, os Templários chamaram a si a inveja e cobiça, tanto de monarcas, quanto do Papa e dos clérigos católicos.

Ao contrário do que é comum ser referido, os Templários casavam e constituíam família, sendo que o voto de pobreza mais não era do que humildade e serviço aos demais.

Portugal foi um porto de abrigo:

Quando os Templários passaram a ser perseguidos na França, Portugal recusou-se a obedecer à ordem de prisão dos seus membros. Na verdade os portugueses tinham os Templários em alta conta, já que ajudaram nas guerras de Reconquista que expulsaram os mouros da península Ibérica, e possuíam grande tecnologia de locomoção terrestre e marítima, útil a D. Dinis (1279-1325).

Assim, após a aniquilação dos Templários na maior parte da Europa, a Ordem continuou em Portugal, como Ordem de Cristo (da qual o Infante D. Henrique foi grão-mestre). Toda a hirerarquia foi mantida e na cruz vermelha sobre o pano branco, símbolo templário, foi acrescida uma nova cruz branca em seu centro, simbolizando a pureza da ordem.

A Ordem de Cristo herdou todos os bens dos Templários portugueses e desempenhou um papel fulcral nos descobrimentos portugueses. Por um lado, emprestaram recursos para a coroa portuguesa financiar os avanços marítimos, por outro, transmitiu à chamada Escola de Sagres todo o vasto conhecimento que já dispunham sobre navegação após anos singrando o mar Mediterrâneo. Essa ligação íntima explica porque as caravelas portuguesas tinham as suas velas pintadas com a cruz templária.

Embora, há bem pouco tempo, tenham saído notícias no sentido de que o vaticano terá reaberto o Processus contra os Templários, e que terá absolvido os mesmos das acusações, tal mais não é do que aquilo que sempre foi a Igreja Católica:

Uma imensa mentira.

Pessoas de bem, pessoas de elevada consciência morreram às mãos de uma horda sanguinária e invejosa que aspira a migalhas espirituais, sem contudo, e, apesar de todos os esforços em arrancar aos que têm consciência, não conseguem atingir um mínimo denominador do Espírito.

O Processus ainda hoje contínua.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Em nome do teu nome,
Que é viril,
E leal,
E limpo, na concisa brevidade
— Homem, lembra-te bem!

Sê viril,
E leal,
E limpo, na concisa condição.

Traz à compreensão
Todos os sentimentos recalcados
De que te sentes dono envergonhado;

Leva, dourado,
O sol da consciência
Às íntimas funduras do teu ser,
Onde moram
Esses monstros que temes enfrentar.

Os leões da caverna só devoram
Quem os ouve rugir e se recusa a entrar.


- Miguel Torga, Exortação

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Símbolo

Hoje, apareceu-me, repetidamente este símbolo:

A versão, dita, oficial é a seguinte:

Ichthys

Among the symbols employed by the primitive Christians, that of the fish seems to have ranked first in importance. Indeed, from monumental sources such as tombs we know that the symbolic fish was familiar to Christians from the earliest times. It can be seen in such Roman monuments as the Capella Greca and the Sacrament Chapels of the catacomb of St Callistus. The fish was depicted as a Christian symbol in the first decades of the second century. The symbol itself may have been suggested by the miraculous multiplication of the loaves and fishes or the repast of the seven Disciples, after the Resurrection, on the shore of the Sea of Galilee. Its popularity among Christians was due principally, it would seem, to the famous acrostic consisting of the initial letters of five Greek words forming the word for fish (Ichthys), which words briefly but clearly described the character of Christ and the claim to worship of believers: Iesous Christos Theou Yios Soter, meaning, Jesus Christ, Son of God, Saviour.

Uma outra versão:

O símbolo acima, mais não foi do que a recuperação do símbolo seguinte

O Olho de Hórus

A simplificação é visível. Simplicidade e humildade de uma nova forma de encarar Deus.

É representado pelo símbolo do lado esquerdo para o lado direito, na medida em que, o lado direito representa a Matéria, e o lado esquerdo representa o Espírito - o Olho esquerdo ao chorar está a expressar o sentimento da Alma, o Olho direito ao chorar está a expressar os sentimentos da Matéria ou Ilusão (Maya).

É também um símbolo doce, na medida em que a sua forma, a sua construção, não apresenta atrito ou agressividade.

«Segundo uma lenda, o olho esquerdo de Hórus simbolizava a Lua ...»
A Lua é associada ao lado feminino, à Mulher. Ao Espírito.

«Durante a luta, o deus Set arrancou o olho esquerdo de Hórus ...»
Ao arrancar-lhe o Olho Esquerdo, arranco-lhe ou bloqueou-lhe o acesso ao Espírito. (Infelizmente, no Mundo actual, tal é muito comum.)

«... o qual foi substituído por este amuleto (Olho de Hórus), que não lhe dava visão total, colocando então também uma serpente sobre sua cabeça. Depois da sua recuperação, Horus pôde organizar novos combates que o levaram à vitória decisiva sobre Set. Era a união do olho humano com a vista do falcão, animal associado ao deus Hórus. (...)

O Olho de Hórus e a serpente simbolizavam poder real tanto que os faraós passaram a maquilhar os olhos como o Olho de Hórus e a usarem serpentes esculpidas na coroa. Os antigos acreditavam que este símbolo de indestrutibilidade poderia auxiliar no renascimento, em virtude de suas crenças sobre a alma. Este símbolo aparece no reverso do Grande selo dos Estados Unidos da América,sendo também um símbolo frequentemente usado e relacionado a Maçonaria.»

O Olho Direito de Hórus representa a informação concreta, factual, controlada pelo hemisfério cerebral esquerdo. Ele lida com as palavras, letras, e os números, e com coisas que são descritíveis em termos de frases ou pensamentos completos. Ele aborda o universo de um modo masculino.

O Olho Esquerdo de Hórus representa a informação estética abstrata, controlada pelo hemisfério direito do cérebro. Lida com pensamentos e sentimentos e é responsável pela intuição. Ele aborda o universo de um modo feminino. Nós usamos o Olho Esquerdo, de orientação feminina, o lado direto do cérebro, para os sentimentos e a intuição.»

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Seed for Contemplation

Truth brings divine love. The reason for war, theft, lies, and other natural traits of humans is that no religion can drive love into anyone’s heart.

When God’s love enters the heart, only then can a change for the better occur.

—Harold Klemp, The Language of Soul

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Significados da Flor

The fleur de lis traces its origins back to the sacred lotus symbol for "plant" meaning "Tree of Life".

In medieval England, from the mid-12th century, a noblewoman's seal often showed the lady with a fleur-de-lis, drawing on the Marian connotations of "female virtue and spirituality".

Images of Mary holding the flower first appeared in the 11th century on coins issued by cathedrals dedicated to her, and next on the seals of cathedral chapters, starting with Notre Dame de Paris in 1146. A standard portrayal was of Mary carrying the flower in her right hand, just as she is shown in that church's Virgin of Paris statue (with lily), and in the centre of the stained glass rose window (with fleur-de-lis sceptre) above its main entrance. The flowers may be "simple fleurons, sometimes garden lilies, sometimes genuine heraldic fleurs-de-lis". As attributes of the Madonna, they are often seen in pictures of the Annunciation, famously in those of Botticelli and Filippo Lippi. Lippi also uses both flowers in other related contexts: for instance, in his Madonna in the Forest.

The three petals of the heraldic design reflect a widespread association with the Holy Trinity, a tradition going back to 14th century France, added onto the earlier belief that they also represented faith, wisdom and chivalry.

"Flower of light" symbolism has sometimes been understood from the archaic variant fleur-de-luce (see Latin lux, luc- = "light"), but the Oxford English Dictionary suggests this arose from the spelling, not from the etymology.

(Continuar a ler)

Pretende-se, futuramente, não só indicar o início como estabalecer a transversalidade.

História Concisa dos Templários

A seguir no Nabantia, ao qual se agradece a 99ª entrada e correspondente referência

Saudações

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Foral de D. Henrique


Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
Deus quis que a terra fosse toda uma,
Que o mar unisse, já não separasse.
Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,

E a orla branca foi de ilha em continente,
Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
E viu-se a terra inteira, de repente,
Surgir, redonda, do azul profundo.

Quem te sagrou criou-te português.
Do mar e nós em ti nos deu sinal.
Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal!


- Fernando Pessoa

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

A Graça

Alexandre Herculano, um literato de grandeza mundial, tantas vezes subestimado, entendia, como poucos, a essência lusa.

Na sua obra "Eurico, O Presbítero" foi capaz de colocar em palavras, a gesta lusitana ...
Para uma amante de Shakeaspeare, não posso deixar de afirmar que, a primeira vez que li a obra, vi um paralelo: obras magistrais.

Vem do amor a Beleza,
Como a luz vem da chama.
É lei da natureza:
Queres ser bela? – ama.

Formas de encantar,
Na tela o pincel
As pode pintar;
No bronze o buril
As sabe gravar;
E estátua gentil
Fazer o cinzel
Da pedra mais dura...
Mas Beleza é isso? – Não; só formosura.

Sorrindo entre dores
Ao filho que adora
Inda antes de o ver,
– Qual sorri a aurora
Chorando nas flores
Que estão por nascer –
A mãe é a mais bela das obras de Deus.

Se ela ama! – O mais puro do fogo dos céus
Lhe ateia essa chama de luz cristalina:
É a luz divina
que nunca mudou,
É luz ... é a Beleza
Em toda a pureza
Que Deus a criou.

Que harmonia suave
É esta, que na mente
Eu sinto murmurar,
Ora profunda e grave,
Ora que faz chorar?

Porque da morte a sombra,
Que para mim em tudo
Negra se reproduz,
Se aclara e desassombra
Seu gesto carrancudo,
Banhada em branda luz?

Porque no coração
Não sinto pesar tanto
O férreo pé da dor,
E o hino da oração,
Em vez de irado canto,
Me pede íntimo ardor?

És tu, meu anjo, cuja voz divina
Vem consolar a solidão do enfermo,
E a contemplar com placidez o ensina
De curta vida o derradeiro termo?

Oh! Sim! és tu, que na infantilidade,
Da aurora à frouxa luz,
Me dizias: – “acorda, inocentinho,
Faze o sinal da cruz.”

És tu que eu via em sonhos, nesses anos
De inda puro sonhar
Em nuvem d’ouro e púrpura descendo
Co’as roupas a alvejar.

És tu, és tu ! que ao pôr do sol, na veiga,
Junto ao bosque fremente,
Me contavas mistérios, harmonias
Dos céus, do mar dormente.

És tu, és tu! que, lá, nesta alma absorta
Modulavas o canto,
Que de noite, ao luar, sozinho erguia
Ao Deus três vezes santo.

És tu, que eu esqueci na idade ardente
Das paixões juvenis,
E que voltas a mim, sincero amigo,
Quando sou infeliz.

Sinto a tua voz de novo,
Que me revoca a Deus;
Inspira-me a esperança,
que te seguiu dos céus!...


- Alexandre Herculano, A graça

Gesta lusa


Por Tu Graal

O Abrigo do Graal.

Criado por Homens e Mulheres Livres - Sigillum Militum Christi.

Aos Homens, cabe contar a história, às Mulheres, cabe contar a Essência e Verdade da História.

In hoc signo vinces

Aqui dar-se-á a conhecer a parte secreta, o lado espiritual.

Nunca, nas eras, foi questionada a presença de Homens e Mulheres nas hostes de Deus; não tem razão de ser. Apenas é.

São as Forças do Equílibrio: A Matéria, e o Espírito.

Homens, força positiva, dinamizando a Matéria

Mulheres, força negativa, dinamizando o Espírito

Opostos - complementares.


Tentarei, aqui dar testemunho do Spiritu, da Essência, colhida e recolhida ao longos das Eras.

Das Cruzadas, os homens retêm as batalhas e as chacinas, muitas delas levadas a cabo por pessoas desprovidas da substância aos Sigillum Militum Christi, e, por tal, indignos de assim se designarem. Contudo, o Caminho faz-se também com esses, e com os erros que vão separando o trigo de joio em cada pessoa, e em cada instituição/entidade colectiva.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Sigillum Militum Christi


A interpretação corrente conferida ao Selo dos 2 Cavaleiros, não é a correcta.

Refere a insígnia: Sigillum Militum Xpisti ou Sigillum Militum Christi.

Traduzindo: "Milícia Secreta de Cristo".

Não é dispisiendo o emprego de Cristo, ao invés de Jesus.

Cristo = Deus, a Consciência de Deus

Jesus = Homem, o Ser Humano, o Ser Material.

Os 2 Cavaleiros representam: o 1º o Ser Humano, na sua existência material, o 2º o designado Agente Secreto, ou o Espírito.
 
Tenham Cuidado, muito cuidado na utilização desta informação.
Não roubem, não prostituam, não denigram; ou vos dá Vida, ou vos retira da Embalagem.
Tenham Tento e Respeito.

Tu e eu, ombro a ombro, pelo Sugmad.
You and me, shoulder to shoulder, for the Sugmad.